segunda-feira, 31 de julho de 2017

Graceli theory of states.
Stadological Graceli.

Trans-intermechanic and Effects 4,931 to 4,950.


States of ion and charge interactions, transformations and transmutations in fusions and fissions, states of decay, entropy and thermal enthalpies, dilations according to energies and materials, states of tunnels and entanglements, of refractions and difflections, reflections and deflections, of Combustion, liquidation, solidification, gasification, quantum states, transcendent and transcendent states of Graceli, conductivity states and structural categorial relativistic superconductivity [according to categories involving materials and their energies, means, and other phenomena.

States of variational effects for materials and energies in photoelectric, in spreads, in production of pairs and others.

Vibrational state, spins, dilations, random streams, and others.

For the state of superconductivity there is a trans-intermechanic and variational and chain effects, involving materials, energy categories, interactions, transformations, radioisotopes, tunnels, entanglement flows, and others.


For each type of state we have a mechanical system and of variational effects and own chains.





Teoria Graceli dos estados.
Estadologia Graceli.

Trans-intermecânica e Efeitos 4.931 a 4.950.


Estados de interações de íons e cargas, de transformações e transmutações em fusões e fissões, estados de decaimentos, de entropias e térmicos e entalpias, dilatações conforme energias e materiais, estados de tunelamentos e emaranhamentos, de refrações e diflações, reflexões e deflexões, de combustão, de liquidificação, de solidificação, de gaseificação, estados quânticos, estados transcendentes e transcendentes quântico de Graceli, estados de condutividade e supercondutividade relativístico categorial estrutural [conforme categorias envolvendo materiais e suas energias, meios, e outros fenômenos.

Estados de efeitos variacionais para materiais e energias em fotoelétrico, em espalhamentos, em produção de pares e outros.

Estado vibracional , de spins, de dilatações, de fluxos aleatórios, e outros.

Para o estado de supercondutividade se tem uma trans-intermecânica e efeitos variacionais e de cadeias, envolvendo materiais, categorias de energias, de interações, de transformações, radioisótopos, de tunelamentos, de fluxos de emaranhamentos, e outros.


Para cada tipo de estado se tem um sistema mecânico e de efeitos variacionais e cadeias próprios.
Graceli mechanics of superconductivity.
Effects 4,921 to 4,930.
It has for superconductivity a system of semi-critical variable point according to categories of materials and phenomena [as mentioned below], involving temperature, electricity, materials, magnetism, radioisotopes, effects, transcendent states, phenomenal dimensionality, effects, and chains , And categories of transformations and interactions of ions and charges.
Thus an intricate and mechanical system for superconductivity is formed.
Superconductors are materials that lose resistance to electrical current when they are below a certain temperature.

The term superconductors has been used to denote all materials that, below a certain critical temperature, Tc, lose resistance to the passage of electric current, besides presenting other properties.

From the initial discovery, superconductivity has been sought in various materials, and especially metals, which are naturally good conductors of electricity. In1929, the record Tc was with the Niobium at 9.25 K; In 1941 with the Niobium-Nitrogen alloy in 16 K; As early as 1953 with the Vanadium-Silicon alloy at 17.5 K; And so on. Until 1986, the record Tc was with the Niobium and Germanium alloy at 23.2 K, when the high-temperature superconductors were discovered. The superconductivity at low temperatures described in 1957 by the BCS theory,


 New superconducting ceramics and dozens of them were discovered by raising the record-high Tc to an incredible 138 K for the compound Hg0.8Tl0.2Ba2Ca2Cu3O8.33 at ambient pressure. In contrast, demand for new superconducting metal compounds has been pushed aside by the enthusiasm generated by the possibilities opened up by the discovery of high Tc superconductors. In January 2001, the scientific community is shaken again with the discovery of superconductivity in the metal compound MgB2 at 39.2 K. No less than 16 K greater than any hitherto known metal compound.
Mecânica Graceli de supercondutividade.
Efeitos 4.921 a 4.930.
Se tem para a supercondutividade um sistema de ponto semi-crítico variável conforme categorias dos materiais e fenômenos [como os citados abaixo], envolvendo temperatura, eletricidade, materiais, magnetismo, radioisótopos, efeitos, estados transcendentes, dimensionalidade fenomênica Graceli, efeitos, e cadeias, e categorias de transformações e interações de íons e cargas.
Com isto se forma um sistema intricado e mecânica para supercondutividades.
Supercondutores são materiais que perdem a resistência à corrente elétrica quando estão abaixo de uma certa temperatura.

o termo supercondutores vem sendo usado para denotar todos os materiais que, abaixo de uma certa temperatura crítica, Tc, perdem a resistência à passagem de corrente elétrica, além de apresentar outras propriedades.

A partir da descoberta inicial, a supercondutividade foi sendo procurada em vários materiais e, em especial, nos metais, que são naturalmente bons condutores de eletricidade. Em1929, o Tc recorde estava com o Nióbio em 9.25 K; em 1941 com a liga de Nióbio-Nitrogênio em 16 K; já em 1953 com a liga de Vanádio-Silício em 17.5 K; e daí por diante. Até 1986, o Tc recorde estava com a liga de Nióbio e Germânio em 23.2 K, quando então os supercondutores de alta temperatura foram descobertos. A supercondutividade a baixas temperaturas descrita em 1957 pela teoria BCS,


 novas cerâmicas supercondutoras e dezenas delas foram descobertas elevando o valor recorde de Tc a incríveis 138 K para o composto Hg0.8Tl0.2Ba2Ca2Cu3O8.33, a pressão ambiente. Em contrapartida, a procura de novos compostos metálicos supercondutores foi deixada de lado devido ao entusiasmo gerado com as possibilidades abertas com a descoberta dos supercondutores de alto Tc. Em janeiro de 2001, a comunidade científica é sacudida novamente com a descoberta da supercondutividade no composto metálico MgB2, a 39.2 K. Nada menos que 16 K maior que qualquer composto metálico até então conhecido.

Supercondutores Tipo 1 e Tipo 2
Os supercondutores são divididos em dois tipos, de acordo com suas propriedades específicas. Os supercondutores do Tipo 1 são formados principalmente pelos metais e por algumas ligas e, em geral, são condutores de eletricidade à temperatura ambiente. Eles possuem um Tc extremamente baixo, que, segundo a teoria BCS, seria necessário para diminuir as vibrações dos átomos do cristal e permitir o fluxo sem dificuldades dos elétrons pelo material, produzindo assim a supercondutividade. Os supercondutores desse tipo foram os primeiros a serem descobertos e os cientistas verificaram que a transição para o estado supercondutor a baixa temperatura tinha características peculiares: ela acontecia abruptamente, e era acompanhada pelo efeito Meissner. Esse efeito, que talvez seja a característica mais famosa dos supercondutores, é a causa da levitação magnética de um ímã, por exemplo, quando é colocado sobre um pedaço de supercondutor. A explicação para o fenômeno está na repulsão total dos campos magnéticos externos pelos supercondutores do Tipo 1, o que faz com que o campo magnético interno seja nulo, desde que o campo externo aplicado não seja muito intenso. A maioria dos materiais, como vidro, madeira e água, também repele campos magnéticos externos, o que faz com que o campo no interior deles seja diferente do campo externo aplicado. Esse efeito é chamado de diamagnetismo e tem sua origem no movimento orbital dos elétrons ao redor dos átomos, que cria pequenos "loopings" de correntes. Elas, por sua vez, criam campos magnéticos, segundo as leis da eletricidade e magnetismo e, com a aplicação de campo magnético externo tendem a se alinhar de tal forma que se oponham ao campo aplicado. No caso dos condutores, além do alinhamento do movimento orbital dos elétrons, correntes de blindagem são induzidas no material e cancelam parte do campo magnético no seu interior. Se considerarmos um condutor ideal, ou seja, que não apresenta resistência à corrente elétrica, o cancelamento do campo é total, caracterizando o chamado "diamagnetismo perfeito". Nos supercondutores do Tipo 1, o cancelamento do campo magnético interno também é total, porém esse comportamento é distinto do diamagnetismo perfeito os supercondutores do Tipo 1, no estado supercondutor, possuem campo magnético nulo no seu interior, mesmo no caso de o campo magnético externo ser diferente de zero antes da transição supercondutora, diferente do comportamento de um condutor ideal.


Ou seja, se tem uma relação de interações e cadeias dependendo de tipos e níveis de materiais, seus fenômenos e energias envolvendo também categorias de eletricidade, magnetismo, densidades e estados, estrutura atômica e tipos de materiais, e radioisótopos.

Onde se forma assim, uma trans-intermecânica para fenômenos, e efeitos variacionais e de cadeias.


Praticamente todos os metais são supercondutores do Tipo 1, a temperaturas suficientemente baixas. Entre eles, temos (Tc em Kelvinentre parênteses): Pb (7.2), Hg (4.15), Al (1.175), Ti (0.4), U (0.2), W(0.0154), Rh (0.000325). Curiosamente os melhores condutores disponíveis, que são o ouro (Au), a prata (Ag) e o Cobre (Cu) não são supercondutores.
Já os supercondutores do Tipo 2 são formados por ligas metálicas e outros compostos. As exceções são os metais puros, Vanádio (V), Tecnécio (Tc) e Nióbio (Nb). Em geral, as temperaturas críticas associadas a eles são muito mais altas que as dos supercondutores do Tipo 1, como é o caso das cerâmicas baseadas em óxidos de cobre. No entanto, o mecanismo atômico que leva à supercondutividade neste tipo de supercondutor, até hoje não está completamente desvendado. O primeiro material supercondutor do Tipo 2 descoberto foi uma liga de chumbo e bismuto fabricada em 1930 por W. de Haase J. Voogd. Eles perceberam que a liga apresentava características distintas dos supercondutores convencionais, Tipo 1. A transição para o estado supercondutor era gradual, com a presença de um estado intermediário. Além disso, o efeito Meissner não era perfeito: o material permitia a penetração de algum campo magnético, de modo contrário aos supercondutores do Tipo 1. No estado intermediário, o supercondutor do Tipo 2 apresenta regiões no estado normal, cercada por regiões supercondutoras. Essas regiões mistas, chamadas de vórtices, permitem a penetração de campo magnético no material, através dos núcleos normais. Conforme a temperatura aumenta, dentro do estado intermediário, os núcleos vão superando as regiões supercondutoras. Isso acontece até a perda completa do estado supercondutor, quando os núcleos normais se sobrepõem.


Todos os supercondutores de alta temperatura pertencem ao Tipo 2, incluindo-se o recordista atual, que pertence à classe das cerâmicas baseadas em óxidos de cobre (cupretos). A seguir, enumeramos alguns destes compostos com seu respectivo Tc em Kelvin, entre parênteses: Hg0.8Tl0.2Ba2Ca2Cu3O8.33 (138), Bi2Sr2Ca2Cu3O10 (115), Ca1-xSrxCuO2 (110), TmBa2Cu3O7 (101), YBa2Cu3O7+ (93), La1.85Ba.15CuO4 (35), CsC60(40), MgB2 (39.2), Nb3Ge (23.2) e os metais Nb (9.25), Tc(7.8) e V (5.4).


Em suma, na teoria BCS, a atração entre pares de elétrons mediada por oscilações da rede cristalina é a responsável pela supercondutividade. Os pares de Cooper formam um condensado que flui sem resistência pelo material e atua expelindo campos magnéticos externos fracos,


cerâmicas supercondutoras foram descobertas, todas baseadas em óxidos de cobre, incluindo aquelas com tálio e mercúrio que hoje apresentam as maiores temperaturas críticas.


Aplicações de supercondutores
Os supercondutores são materiais muito interessantes para uso em várias aplicações devido às suas propriedades peculiares. A maioria das suas aplicações se vale da resistividade nula, que em alguns aparelhos elétricos é sinônimo de eficiência máxima, como é o caso dos geradores de eletricidade e dos cabos de transmissão, que não têm perda de energia elétrica por calor. Outras aplicações se valem dos altos campos magnéticos que podem ser obtidos e_cientemente com magnetos supercondutores. Os aparelhos de ressonância magnética, por exemplo, assim como os trens flutuantes (Maglev) e alguns aparelhos utilizados no estudo de materias utilizam estes campos. As outras aplicações mais comuns se valem do efeito Meissner.
Produção e transmissão de eletricidade
Uma aplicação ideal para os supercondutores seria a transmissão de energia elétrica das estações geradoras para as cidades. Entretanto, isso está longe de ser economicamente viável devido ao alto custo e à dificuldade técnica de se refrigerar vários quilômetros de cabos supercondutores a temperaturas criogênicas, embora cabos de até 45 metros possam ser encontrados em utilização. Cabos de 120 metros, capazes de transportar 100 milhões de watts estão sendo construídos pela empresa americana Pirelli Wire e devem entrar em operação brevemente em uma subestação em Frisbie, Detroit, podemos ver um cabo BSCCO (Bi2Sr2CaCu2O9) resfriado com nitrogênio líquido. Já a construção e utilização de geradores de eletricidade em usinas geradoras têm grande potencial. Como a e_ciência desses geradores é maior que 99% e seu tamanho é a metade daquele dos geradores convencionais feitos de cobre, eles são muito atrativos e várias empresas têm planos para construí-los. A empresa americana General Eletric é uma delas e está atualmente desenvolvendo um protótipo capaz de gerar 100 MVA (megawatt-ampere).

O que põem e questão aqui é a trans-intermecânica para supercondutividade, onde depende de materiais, estados transcendentes categoriais, energias, e outros fenômenos formando uma trans-intermecânica própria para isto.

Fenômenos como entropias, tunelamentos, entalpias, fluxos emaranhados, vibracionais, mudanças de estados, variações e isótopos, e outros fenômenos e efeitos de cadeias. Como em interações de íons e cargas, transmutações, e outros.

O que se relaciona aqui é que o estado condutor e supercondutor também depende de fenômenos, energias e materiais, e produz outros fenômenos trans-interdinâmicos conforme as categorias de Graceli, onde se tem assim, uma mecânica própria para supercondutividade e estados supercondutor.






Um estado físico ou quântico é composto de infinitos outros estados ao mesmo tempo, e conforme muda de fases em cada instante de mudança e potencial de mudança se tem outras intensidades e níveis de transformações, por isto estados de mudanças de fases categoriais de Graceli.


Sendo que os tipos de materiais e estrututas atômica, de energias e categorias de mudanças de fenômenos, de interações e transformações também se tem outros patamares envolvendo mudanças de fases categoriais de Graceli para estados físicos, transcendentes e quântico.

Uma molécula de água líquida ao passar para a sólida, ou gasosa tem potenciais e categorias variadas para cada tipo de transformação, dinâmica, interações de íons e cargas, tunelamentos, entropias, entalpias, e outros.

Ou seja, se forma uma trans-intermecânica envolvendo materiais, interações, transformações, estados e categorias de Graceli.




Efeitos 4.911 a 4.920.
Trans-intermecânica e efeitos para:
Teoria Graceli da interacionalidade relativa e transcendente para as categorias dos materiais e energias envolvidas nos mesmos materiais.

As interações de íons, cargas, emaranhamentos, tunelamentos, entropias e outros conforme as categorias em que cada material, estado transcendente de Graceli, elemento químico e moléculas passam determinam outros fenômenos, transformações, cadeias, efeitos, dimensões fenomênicas categoriais Graceli, parâmetros, interações, vibrações, fluxos saltos, e outros fenômenos.

Conforme as categorias de densidades, estados transcendentes Graceli, níveis, tipos, intensidades, potenciais de fluxos, vibrações, e outros.


Temos assim duas novas vertentes para trans-intermecanica, uma para dimensionalidade transcendente categorial. E a outra para estados e mudanças de fases transcendentes categoriais de Graceli.

Onde as dimensões de categorias de densidades, intensidades, níveis, tipos, potenciais, alcances, fluxos e efeitos mudam conforme padrões categoriais envolvendo estruturas, estados transcendentes categoriais, fenômenos, efeitos, cadeias, e outros.


E a outra física surge dos estados com potenciais de mudanças de fases ínfimas categoriais em cada partícula, fenômenos, e outros.
E que se forma assim também uma relação entre mecânica de dimensionalidade, de estruturalidade categorial, fenomenicidade, efeitologia Graceli, trans-intermecânica categorial de estados e mudanças de fases, teoria de interacionalidade de Graceli, e outros.



Trans-intermecânica
Para feito fóton-chuveiro cósmico Graceli.
Efeito 4.901 a 4.910.

Raios cósmicos são predominantemente prótons ou núcleos leves provenientes de processos estelares que chegam até a Terra. Ao encontrarem a atmosfera superior, essas partículas colidem com as moléculas do ar, produzindo, em seguida, uma cascata de partículas elementares em um processo conhecido como "chuveiro de partículas". A maioria das partículas que compõem o chuveiro se desintegra rapidamente ainda na alta atmosfera, mas algumas delas vivem o suficiente para atingirem o nível do mar, podendo ser observadas na câmara de nuvens.
O chuveiro iniciado pelos prótons é uma fonte riquíssima para o estudo das partículas elementares e, ainda que ao nível do mar restem praticamente apenas múons e elétrons, tais partículas apresentam uma grande diversidade de fenômenos físicos interessantes.

Porem, ao se interagirem com fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade se tem efeitos tanto nos chuveiros e fenômenos envolvendo partículas do chuveiro, quanto nos próprios fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade, raios alfa, beta, gama, e ondas diversas, como também na sua propagação e frequência.

Com fenômenos correlacionados para outros fenômenos e variações de desvios de ângulos após as incidências e encontro entre os agentes.

Pode-se fazer uma relação [mas, não exata entre desvios e incidências, espalhamentos e energia cinética de agentes com os efeitos variacionais e de cadeias entre todos os fenômenos envolvidos.

Ou seja, se tem uma relacionalidade, mas não uma exatidão entre todos os agentes e fenômenos correlacionados, como emaranhamentos, entropias, tunelamentos, entalpias, dilatações, categorias de radioisótopos, estados transcendentes de Graceli, mudanças de fases, produção de pares, e outros fenômenos e efeitos.


Partículas com energia da ordem de 0.05 MeV são comumente observadas em uma câmara de nuvens exposta a raios cósmicos, e podem ser identificadas através de um comportamento característico: a grande quantidade de desvios em sua trajetória 


Porem, o próprio meio de energias da câmara de nuvens tem ação sobre os resultados finais entre desvios, espalhamentos choques, e outros fenômenos e efeitos.


Utilizando uma régua para medir as distâncias que a partícula da percorre antes de sofrer um desvio, obtém-se o caminho livre médio dessa partícula, estimado em l =0.04 cm. conclui-se que a energia dessa partícula, supondo-a um elétron ou múon, é da ordem de 0.05 MeV. Em sua maioria, tais partículas não têm origem cósmica, mas são provenientes de um fenômeno secundário que acontece na câmara de nuvens: são elétrons de ionização.


Quando uma partícula energética passa próxima a um átomo, ela pode arrancar algum de seus elétrons, dando origem a um elétron de ionização. Elétrons de ionização são comuns, e compõem a maior parte das partículas de baixa energia (≈ 0.05 MeV) observadas na câmara.


Elétrons de ionização tipicamente percorrem apenas alguns centímetros até depositarem toda sua energia no vapor de álcool e pararem. Um gráfico da distância máxima percorrida por um elétron de ionização.


observa-se que, apesar da abundância de elétrons de ionização de baixa energia (T< 0.01 MeV), tais elétrons deixam traços muito curtos, Dmax < 1 mm, de forma que não podem ser observados; conforme a energia dos elétrons ionizados aumenta, a distância máxima percorrida por eles também cresce, entretanto a probabilidade deles serem arrancados diminui.
O balanço entre número de elétrons arrancados e distância máxima percorrida concentra a energia dos elétrons de ionização tipicamente observados na câmara de nuvens em torno de 0.05 MeV. Esse valor é compatível com a energia estimada através do caminho livre médio.



Alguns prótons secundários produzidos nos chuveiros atingem o nível do mar [17], podendo ser observados na câmara de nuvens. Tais eventos são relativamente raros (≈ 0.9 m-2s-1sr-1[18]), mas têm um traço bem característico: reto e extremamente forte.

A explicação para esse traço característico deixado pelo próton na câmara de nuvens vem da descrição da interação de partículas carregadas com a matéria.
Quando uma partícula carregada passa pelo vapor de álcool, ela deposita energia predominantemente através da ionização das moléculas do vapor.

A produção de partículas de alta energia em laboratório não é uma tarefa simples, no entanto elas estão presentes em certa abundância nos raios cósmicos, e é um
Traços retos, são característicos de partículas energéticas (T > 100 MeV), pois elas têm menos chances de colidirem com as moléculas do vapor de álcool, dando origem a um traço praticamente sem desvios.

Porem, ocorrem colisões sem desvios  e espalhamentos, onde passam quase despercebidas, produzindo fenômenos e um sistema de interações de energias, íons e cargas modificando todo sistema, meios, fenômenos e efeitos variacionais e de cadeias.

Uma análise através do caminho livre médio permite concluir apenas que a energia dessas partículas deve ser maior que 1 MeV, já que elas atravessam a câmara inteira (10 cm) sem desvios, entretanto não é possível estimar o valor exato de sua energia.

Porem, o traço das partículas energéticas é muito mais fraco que das de baixa energia.

Quantitativamente, para que a ionização seja baixa e o traço das partículas energéticas fique fraco, a energia dessas partículas deve ser superior a 100 MeV.

Porem, com colisões, desvios, espalhamentos, vibrações desintegrações, se pode estruturalizar um sistema variacional e de cadeias envolvendo todos os fenômenos para cada categoria de partículas, energias, fenômenos, efeitos, cadeias, estados, mudanças de fases na câmara de nuvens, tunelamentos, fluxos de emaranhamentos, e outros fenômenos.




Trans-intermecânica e efeitos conjugados para interações de íons e cargas, e efeitos eletroradiotermodinâmica Graceli.

Efeitos 4.881 a 4.900.

Efeito eletromagnético Graceli.
Ocorrem efeitos variados no momentum da produção de eletricidade, conforme produções em plasmas, em vulcões, em relâmpagos, em fótons, em combustões, em hidrelétricas, em usina nuclear, em termoelétrica, em lâmpadas incandescentes, e outros. Com efeitos em cadeias sobre outros fenômenos.

Efeitos de interações de íons, cargas, eletricidade, magnetismo, radioatividade, vibrações e momentum, temperaturas, e radioisótopos, com reflexos e efeitos para transformações e suas categorias, e fenômenos e efeitos variacionais e cadeias conjugados.
§  Efeito fotoelétrico
§  Efeito de espalhamento.
§  Produção de pares.

Estes efeitos também tem ações sobre as interações, formando um sistema integrado com outros agentes, inclusive com os estados excitados de Graceli. E produções de novos fenômenos conforme novas transformações. Isto se comprova claramente em produções de eletricidade ou mesmo de magnetismo.

E fenômenos com fluxos de emaranhamentos, tunelamentos, entropias, fluxos de temperaturas e vibrações, fluxos aleatórios de radioisótopos, de propagações de radioatividade e ações de campos de coesão radioativo em decaimentos, entropias, entalpias, refrações, difrações, e outros.



Teoria da relatividade Graceli estrutural e de energias.

Ou seja, não se tem uma universalidade para todos os tipos de partículas, onde nem todas se dividem em orbitais e níveis de energias.

Algumas se dividem em colunas e vibrações de estruturas dentro de outras maiores.

Outras de esferas achatadas dentro de outras maiores onde se formam canais de interações de energias e íons.



Onde se formam campos de coesões Graceli para estes tipos de estruturas e canais de passagens de ações de cargas e íons.
Effects 4,911 to 4,920.
Trans-intermechanics and effects for:
Graceli's theory of relative and transcendent interactionality for the categories of materials and energies involved in the same materials.

The interactions of ions, charges, entanglements, tunnels, entropies and others according to the categories in which each material, transcendent state of Graceli, chemical element and molecules pass determine other phenomena, transformations, chains, effects, phenomenological dimensions Graceli, parameters, interactions , Vibrations, jumps, and other phenomena.

According to the categories of densities, transcendent Graceli states, levels, types, intensities, potential flows, vibrations, and others.


We thus have two new strands for trans-intermecanica, one for categorial transcendent dimensionality. And the other to states and changes of transcendent categories of Graceli.

Where the dimensions of categories of densities, intensities, levels, types, potentials, reaches, flows, and effects change according to categorical patterns involving structures, transcendent categories, phenomena, effects, chains, and others.



Efeitos 4.911 a 4.920.
Trans-intermecânica e efeitos para:
Teoria Graceli da interacionalidade relativa e transcendente para as categorias dos materiais e energias envolvidas nos mesmos materiais.

As interações de íons, cargas, emaranhamentos, tunelamentos, entropias e outros conforme as categorias em que cada material, estado transcendente de Graceli, elemento químico e moléculas passam determinam outros fenômenos, transformações, cadeias, efeitos, dimensões fenomênicas categoriais Graceli, parâmetros, interações, vibrações, fluxos saltos, e outros fenômenos.

Conforme as categorias de densidades, estados transcendentes Graceli, níveis, tipos, intensidades, potenciais de fluxos, vibrações, e outros.


Temos assim duas novas vertentes para trans-intermecanica, uma para dimensionalidade transcendente categorial. E a outra para estados e mudanças de fases transcendentes categoriais de Graceli.

Onde as dimensões de categorias de densidades, intensidades, níveis, tipos, potenciais, alcances, fluxos e efeitos mudam conforme padrões categoriais envolvendo estruturas, estados transcendentes categoriais, fenômenos, efeitos, cadeias, e outros.


E a outra física surge dos estados com potenciais de mudanças de fases ínfimas categoriais em cada partícula, fenômenos, e outros.
E que se forma assim também uma relação entre mecânica de dimensionalidade, de estruturalidade categorial, fenomenicidade, efeitologia Graceli, trans-intermecânica categorial de estados e mudanças de fases, teoria de interacionalidade de Graceli, e outros.



Trans-intermecânica
Para feito fóton-chuveiro cósmico Graceli.
Efeito 4.901 a 4.910.

Raios cósmicos são predominantemente prótons ou núcleos leves provenientes de processos estelares que chegam até a Terra. Ao encontrarem a atmosfera superior, essas partículas colidem com as moléculas do ar, produzindo, em seguida, uma cascata de partículas elementares em um processo conhecido como "chuveiro de partículas". A maioria das partículas que compõem o chuveiro se desintegra rapidamente ainda na alta atmosfera, mas algumas delas vivem o suficiente para atingirem o nível do mar, podendo ser observadas na câmara de nuvens.
O chuveiro iniciado pelos prótons é uma fonte riquíssima para o estudo das partículas elementares e, ainda que ao nível do mar restem praticamente apenas múons e elétrons, tais partículas apresentam uma grande diversidade de fenômenos físicos interessantes.

Porem, ao se interagirem com fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade se tem efeitos tanto nos chuveiros e fenômenos envolvendo partículas do chuveiro, quanto nos próprios fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade, raios alfa, beta, gama, e ondas diversas, como também na sua propagação e frequência.

Com fenômenos correlacionados para outros fenômenos e variações de desvios de ângulos após as incidências e encontro entre os agentes.

Pode-se fazer uma relação [mas, não exata entre desvios e incidências, espalhamentos e energia cinética de agentes com os efeitos variacionais e de cadeias entre todos os fenômenos envolvidos.

Ou seja, se tem uma relacionalidade, mas não uma exatidão entre todos os agentes e fenômenos correlacionados, como emaranhamentos, entropias, tunelamentos, entalpias, dilatações, categorias de radioisótopos, estados transcendentes de Graceli, mudanças de fases, produção de pares, e outros fenômenos e efeitos.


Partículas com energia da ordem de 0.05 MeV são comumente observadas em uma câmara de nuvens exposta a raios cósmicos, e podem ser identificadas através de um comportamento característico: a grande quantidade de desvios em sua trajetória 


Porem, o próprio meio de energias da câmara de nuvens tem ação sobre os resultados finais entre desvios, espalhamentos choques, e outros fenômenos e efeitos.


Utilizando uma régua para medir as distâncias que a partícula da percorre antes de sofrer um desvio, obtém-se o caminho livre médio dessa partícula, estimado em l =0.04 cm. conclui-se que a energia dessa partícula, supondo-a um elétron ou múon, é da ordem de 0.05 MeV. Em sua maioria, tais partículas não têm origem cósmica, mas são provenientes de um fenômeno secundário que acontece na câmara de nuvens: são elétrons de ionização.


Quando uma partícula energética passa próxima a um átomo, ela pode arrancar algum de seus elétrons, dando origem a um elétron de ionização. Elétrons de ionização são comuns, e compõem a maior parte das partículas de baixa energia (≈ 0.05 MeV) observadas na câmara.


Elétrons de ionização tipicamente percorrem apenas alguns centímetros até depositarem toda sua energia no vapor de álcool e pararem. Um gráfico da distância máxima percorrida por um elétron de ionização.


observa-se que, apesar da abundância de elétrons de ionização de baixa energia (T< 0.01 MeV), tais elétrons deixam traços muito curtos, Dmax < 1 mm, de forma que não podem ser observados; conforme a energia dos elétrons ionizados aumenta, a distância máxima percorrida por eles também cresce, entretanto a probabilidade deles serem arrancados diminui.
O balanço entre número de elétrons arrancados e distância máxima percorrida concentra a energia dos elétrons de ionização tipicamente observados na câmara de nuvens em torno de 0.05 MeV. Esse valor é compatível com a energia estimada através do caminho livre médio.



Alguns prótons secundários produzidos nos chuveiros atingem o nível do mar [17], podendo ser observados na câmara de nuvens. Tais eventos são relativamente raros (≈ 0.9 m-2s-1sr-1[18]), mas têm um traço bem característico: reto e extremamente forte.

A explicação para esse traço característico deixado pelo próton na câmara de nuvens vem da descrição da interação de partículas carregadas com a matéria.
Quando uma partícula carregada passa pelo vapor de álcool, ela deposita energia predominantemente através da ionização das moléculas do vapor.

A produção de partículas de alta energia em laboratório não é uma tarefa simples, no entanto elas estão presentes em certa abundância nos raios cósmicos, e é um
Traços retos, são característicos de partículas energéticas (T > 100 MeV), pois elas têm menos chances de colidirem com as moléculas do vapor de álcool, dando origem a um traço praticamente sem desvios.

Porem, ocorrem colisões sem desvios  e espalhamentos, onde passam quase despercebidas, produzindo fenômenos e um sistema de interações de energias, íons e cargas modificando todo sistema, meios, fenômenos e efeitos variacionais e de cadeias.

Uma análise através do caminho livre médio permite concluir apenas que a energia dessas partículas deve ser maior que 1 MeV, já que elas atravessam a câmara inteira (10 cm) sem desvios, entretanto não é possível estimar o valor exato de sua energia.

Porem, o traço das partículas energéticas é muito mais fraco que das de baixa energia.

Quantitativamente, para que a ionização seja baixa e o traço das partículas energéticas fique fraco, a energia dessas partículas deve ser superior a 100 MeV.

Porem, com colisões, desvios, espalhamentos, vibrações desintegrações, se pode estruturalizar um sistema variacional e de cadeias envolvendo todos os fenômenos para cada categoria de partículas, energias, fenômenos, efeitos, cadeias, estados, mudanças de fases na câmara de nuvens, tunelamentos, fluxos de emaranhamentos, e outros fenômenos.




Trans-intermecânica e efeitos conjugados para interações de íons e cargas, e efeitos eletroradiotermodinâmica Graceli.

Efeitos 4.881 a 4.900.

Efeito eletromagnético Graceli.
Ocorrem efeitos variados no momentum da produção de eletricidade, conforme produções em plasmas, em vulcões, em relâmpagos, em fótons, em combustões, em hidrelétricas, em usina nuclear, em termoelétrica, em lâmpadas incandescentes, e outros. Com efeitos em cadeias sobre outros fenômenos.


Efeitos de interações de íons, cargas, eletricidade, magnetismo, radioatividade, vibrações e momentum, temperaturas, e radioisótopos, com reflexos e efeitos para transformações e suas categorias, e fenômenos e efeitos variacionais e cadeias conjugados.