segunda-feira, 31 de julho de 2017

Effects 4,911 to 4,920.
Trans-intermechanics and effects for:
Graceli's theory of relative and transcendent interactionality for the categories of materials and energies involved in the same materials.

The interactions of ions, charges, entanglements, tunnels, entropies and others according to the categories in which each material, transcendent state of Graceli, chemical element and molecules pass determine other phenomena, transformations, chains, effects, phenomenological dimensions Graceli, parameters, interactions , Vibrations, jumps, and other phenomena.

According to the categories of densities, transcendent Graceli states, levels, types, intensities, potential flows, vibrations, and others.


We thus have two new strands for trans-intermecanica, one for categorial transcendent dimensionality. And the other to states and changes of transcendent categories of Graceli.

Where the dimensions of categories of densities, intensities, levels, types, potentials, reaches, flows, and effects change according to categorical patterns involving structures, transcendent categories, phenomena, effects, chains, and others.



Efeitos 4.911 a 4.920.
Trans-intermecânica e efeitos para:
Teoria Graceli da interacionalidade relativa e transcendente para as categorias dos materiais e energias envolvidas nos mesmos materiais.

As interações de íons, cargas, emaranhamentos, tunelamentos, entropias e outros conforme as categorias em que cada material, estado transcendente de Graceli, elemento químico e moléculas passam determinam outros fenômenos, transformações, cadeias, efeitos, dimensões fenomênicas categoriais Graceli, parâmetros, interações, vibrações, fluxos saltos, e outros fenômenos.

Conforme as categorias de densidades, estados transcendentes Graceli, níveis, tipos, intensidades, potenciais de fluxos, vibrações, e outros.


Temos assim duas novas vertentes para trans-intermecanica, uma para dimensionalidade transcendente categorial. E a outra para estados e mudanças de fases transcendentes categoriais de Graceli.

Onde as dimensões de categorias de densidades, intensidades, níveis, tipos, potenciais, alcances, fluxos e efeitos mudam conforme padrões categoriais envolvendo estruturas, estados transcendentes categoriais, fenômenos, efeitos, cadeias, e outros.


E a outra física surge dos estados com potenciais de mudanças de fases ínfimas categoriais em cada partícula, fenômenos, e outros.
E que se forma assim também uma relação entre mecânica de dimensionalidade, de estruturalidade categorial, fenomenicidade, efeitologia Graceli, trans-intermecânica categorial de estados e mudanças de fases, teoria de interacionalidade de Graceli, e outros.



Trans-intermecânica
Para feito fóton-chuveiro cósmico Graceli.
Efeito 4.901 a 4.910.

Raios cósmicos são predominantemente prótons ou núcleos leves provenientes de processos estelares que chegam até a Terra. Ao encontrarem a atmosfera superior, essas partículas colidem com as moléculas do ar, produzindo, em seguida, uma cascata de partículas elementares em um processo conhecido como "chuveiro de partículas". A maioria das partículas que compõem o chuveiro se desintegra rapidamente ainda na alta atmosfera, mas algumas delas vivem o suficiente para atingirem o nível do mar, podendo ser observadas na câmara de nuvens.
O chuveiro iniciado pelos prótons é uma fonte riquíssima para o estudo das partículas elementares e, ainda que ao nível do mar restem praticamente apenas múons e elétrons, tais partículas apresentam uma grande diversidade de fenômenos físicos interessantes.

Porem, ao se interagirem com fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade se tem efeitos tanto nos chuveiros e fenômenos envolvendo partículas do chuveiro, quanto nos próprios fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade, raios alfa, beta, gama, e ondas diversas, como também na sua propagação e frequência.

Com fenômenos correlacionados para outros fenômenos e variações de desvios de ângulos após as incidências e encontro entre os agentes.

Pode-se fazer uma relação [mas, não exata entre desvios e incidências, espalhamentos e energia cinética de agentes com os efeitos variacionais e de cadeias entre todos os fenômenos envolvidos.

Ou seja, se tem uma relacionalidade, mas não uma exatidão entre todos os agentes e fenômenos correlacionados, como emaranhamentos, entropias, tunelamentos, entalpias, dilatações, categorias de radioisótopos, estados transcendentes de Graceli, mudanças de fases, produção de pares, e outros fenômenos e efeitos.


Partículas com energia da ordem de 0.05 MeV são comumente observadas em uma câmara de nuvens exposta a raios cósmicos, e podem ser identificadas através de um comportamento característico: a grande quantidade de desvios em sua trajetória 


Porem, o próprio meio de energias da câmara de nuvens tem ação sobre os resultados finais entre desvios, espalhamentos choques, e outros fenômenos e efeitos.


Utilizando uma régua para medir as distâncias que a partícula da percorre antes de sofrer um desvio, obtém-se o caminho livre médio dessa partícula, estimado em l =0.04 cm. conclui-se que a energia dessa partícula, supondo-a um elétron ou múon, é da ordem de 0.05 MeV. Em sua maioria, tais partículas não têm origem cósmica, mas são provenientes de um fenômeno secundário que acontece na câmara de nuvens: são elétrons de ionização.


Quando uma partícula energética passa próxima a um átomo, ela pode arrancar algum de seus elétrons, dando origem a um elétron de ionização. Elétrons de ionização são comuns, e compõem a maior parte das partículas de baixa energia (≈ 0.05 MeV) observadas na câmara.


Elétrons de ionização tipicamente percorrem apenas alguns centímetros até depositarem toda sua energia no vapor de álcool e pararem. Um gráfico da distância máxima percorrida por um elétron de ionização.


observa-se que, apesar da abundância de elétrons de ionização de baixa energia (T< 0.01 MeV), tais elétrons deixam traços muito curtos, Dmax < 1 mm, de forma que não podem ser observados; conforme a energia dos elétrons ionizados aumenta, a distância máxima percorrida por eles também cresce, entretanto a probabilidade deles serem arrancados diminui.
O balanço entre número de elétrons arrancados e distância máxima percorrida concentra a energia dos elétrons de ionização tipicamente observados na câmara de nuvens em torno de 0.05 MeV. Esse valor é compatível com a energia estimada através do caminho livre médio.



Alguns prótons secundários produzidos nos chuveiros atingem o nível do mar [17], podendo ser observados na câmara de nuvens. Tais eventos são relativamente raros (≈ 0.9 m-2s-1sr-1[18]), mas têm um traço bem característico: reto e extremamente forte.

A explicação para esse traço característico deixado pelo próton na câmara de nuvens vem da descrição da interação de partículas carregadas com a matéria.
Quando uma partícula carregada passa pelo vapor de álcool, ela deposita energia predominantemente através da ionização das moléculas do vapor.

A produção de partículas de alta energia em laboratório não é uma tarefa simples, no entanto elas estão presentes em certa abundância nos raios cósmicos, e é um
Traços retos, são característicos de partículas energéticas (T > 100 MeV), pois elas têm menos chances de colidirem com as moléculas do vapor de álcool, dando origem a um traço praticamente sem desvios.

Porem, ocorrem colisões sem desvios  e espalhamentos, onde passam quase despercebidas, produzindo fenômenos e um sistema de interações de energias, íons e cargas modificando todo sistema, meios, fenômenos e efeitos variacionais e de cadeias.

Uma análise através do caminho livre médio permite concluir apenas que a energia dessas partículas deve ser maior que 1 MeV, já que elas atravessam a câmara inteira (10 cm) sem desvios, entretanto não é possível estimar o valor exato de sua energia.

Porem, o traço das partículas energéticas é muito mais fraco que das de baixa energia.

Quantitativamente, para que a ionização seja baixa e o traço das partículas energéticas fique fraco, a energia dessas partículas deve ser superior a 100 MeV.

Porem, com colisões, desvios, espalhamentos, vibrações desintegrações, se pode estruturalizar um sistema variacional e de cadeias envolvendo todos os fenômenos para cada categoria de partículas, energias, fenômenos, efeitos, cadeias, estados, mudanças de fases na câmara de nuvens, tunelamentos, fluxos de emaranhamentos, e outros fenômenos.




Trans-intermecânica e efeitos conjugados para interações de íons e cargas, e efeitos eletroradiotermodinâmica Graceli.

Efeitos 4.881 a 4.900.

Efeito eletromagnético Graceli.
Ocorrem efeitos variados no momentum da produção de eletricidade, conforme produções em plasmas, em vulcões, em relâmpagos, em fótons, em combustões, em hidrelétricas, em usina nuclear, em termoelétrica, em lâmpadas incandescentes, e outros. Com efeitos em cadeias sobre outros fenômenos.


Efeitos de interações de íons, cargas, eletricidade, magnetismo, radioatividade, vibrações e momentum, temperaturas, e radioisótopos, com reflexos e efeitos para transformações e suas categorias, e fenômenos e efeitos variacionais e cadeias conjugados.

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